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Lei n.º 367, de 08 de outubro de 2011, que instituiu no município de Açailândia-MA., o “Dia MARIA MARTA”,
Lei n.º 367, de 08 de outubro de 2011, que instituiu no município de Açailândia-MA., o “Dia MARIA MARTA”,
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Como referência no
enfrentamento à violência sexual contra Crianças e Adolescentes
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13 ANOS
SEM VOCÊS
(Por
THIAGO SILVA BEZERRA, no facebook)
O caso
foi descoberto a 4 anos atrás, dando um choque na população Açailandense devido
o réu ser bastante conhecido e ser julgado uma ótima pessoa.
Para quem
não acompanhou o caso João Gonçalves e Elisângela Alves, vou fazer um breve
relato.
Esse
casal de namorados é acusado de ter matado 3 jovens de maneira brutal, contendo
estupro seguido de morte! O pior é que no meio das 3 meninas, uma era a irmã da
acusada, Elisângela que participou ativamente da morte.
O caso
foi descoberto a 4 anos atrás, dando um choque na população Açailandense devido
o réu ser bastante conhecido e ser julgado uma ótima pessoa.
No seu
primeiro depoimento João nega as acusações e diz ser inocente, contando uma
versão diferente da encontrada. Só que a mentira não durou muito tempo e
alegando ter sido torturado pela delegada que cuidava do caso, João e
Elisângela resolveram abrir o jogo e contar tudo o que havia acontecido. Ele
estava disposto a contar, já ela nega e dizia que ele estava ficando louco e
queria ferra ela junto.
Foi feita
uma reconstituição dos casos, onde João participou e mostrou muito friamente
como havia matado as 3 moças! veja a versão do acusado:
Girlene
Soares morta em 12 de fevereiro de 2004: De acordo com o balconista, eram mais
ou menos 19h30 quando ele viu a jovem na praça da Bíblia e se ofereceu para
levá-la de moto para casa. A jovem aceitou a “carona” e no percurso João mudou
o rumo e se dirigiu até o matagal. Lá, a jovem teria sido amarrada e
amordaçada.
Em
seguida, segundo o balconista, ele foi buscar a namorada Elisângela em casa e a
trouxe ao local.Consumado o estupro, os dois teriam decidido matar Girlene
porque ela poderia denunciá-los. De acordo com o relato de João Gonçalves
Paiva, um pedaço de ferro que Elisângela trazia teria servido para pôr fim à
vida da estudante.O ferro foi enfiado várias vezes em sua garganta e no tórax.
João afirmou que Elisângela ainda quebrou um pedaço do espelho retrovisor da
moto e o enfiou no rosto de Girlene.
O segundo
assassinato do “maníaco da moto”, de acordo com seu próprio relato, ocorreu
seis meses depois do primeiro, no dia 11 de agosto de 2004. Eram 11h da manhã
quando ele deu “carona” em sua moto à estudante Maria Marta Silva Bezerra, que
também foi abordada perto da praça da Bíblia.
A
maneira de agir se repetiu, com a jovem sendo levada para o matagal, amarrada e
após João ter ido buscar a namorada para participar – estuprada e assassinada. Só
mudou a arma do crime, que dessa vez, segundo João, foi um canivete.
Conforme
João, sua terceira vítima, Edinete Alves de Sousa, irmã de sua namorada, ia
para a escola, mais ou menos às 19h30 do dia 13 de março (uma segunda-feira),
quando foi abordada por ele e aceitou “carona” em sua moto.
Segundo o
balconista, sua namorada Elisângela – diferentemente das duas vezes anteriores
– já o esperava quando ele chegou com a jovem no matagal. Ele estuprou e matou
Edinete, golpeando-a no pescoço e no peito com o mesmo ferro que usou para
assassinar Girlene Soares do Nascimento.
Esse foi
o caso que chocou o Maranhão, pois a noticia repercutiu por muitos municípios!
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