Bombardeio de Israel mata crianças
palestinas
(Eduardo Hirata)
E Israel continua,
diante da passividade, covardia e hipocrisia mundial, na sua agressão ao povo palestino.
Israel bélico, assassino e terrorista, tal e qual a quem combate (Hamas, Jihad Islâmica, etc,
etc).
Aliás, a própria
formação de Israel define o terrorismo
em estado puro...
Nojenta a maneira como a “grande mídia brasileira”, a exemplo
da tv globo em seu jornal nacional da noite de ontem, noticia este verdadeiro
massacre/holocausto...
Descarada e desavergonhada como a ONU trata o assunto
“...recomendando cautela a Israel em seus ataques...”.
E o Netanyahu desalmado, então, “afirmando” que investigará
rigorosamente a morte das quatro crianças palestinas! Vai é condecorar o piloto
que assassinou os meninos! Facínora!
Mas a história registra a vitória de um Davi (Gaza) contra
Golias (Israel), assim como o império monumental e o formidável e fantástico
Estados Unidos da América (EUA, USA, Tio Sam...), o mais incrível, científico e
tecnológico arsenal que a humanidade já
viu e sentiu, levou uma surra daquelas do “vietcong”... ( e quem viver verá, a
História é implacável!...)
Até quando assistiremos impávidos este morticínio?
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Bombardeio de Israel mata crianças
palestinas
Quatro crianças que brincavam em uma praia da cidade de Gaza
foram atingidas por bombas israelenses
(Por Redação da revista
“Carta Capital” — publicado 16/07/2014)(De Thomas Coex / AFP)
Quatro crianças
morreram nesta quarta-feira 16 na cidade de Gaza em um bombardeio de Israel. O
ataque ocorreu por volta das 16h00 (10h00 no horário de Brasília), em uma
praia de pescadores onde as crianças brincavam, e foi amplamente documentado
pois o local fica a 200 metros do hotel Al-Deira, onde jornalistas estrangeiros
se encontram hospedados.
As quatro crianças
mortas tinham menos de 11 anos e pertenciam à mesma família. Elas estavam
brincando nas barracas de pescadores quando o local foi atacado. Uma das
crianças morreu na hora. As outras três foram atingidas cerca de 30 segundos
depois, por uma segunda bomba, que as acertou quando elas fugiam da primeira
explosão em direção ao hotel.
A primeira das imagens
abaixo, divulgada no Twitter por Alexander Marquardt, correspondente do canal
de tevê norte-americano ABC, mostra as crianças e um adulto correndo após a
primeira explosão. Na foto da direita, a fumaça provocada pela segunda
explosão.
Repórteres dos jornais
The Guardian, The New York Times, The Wall Street Journal e Washington Post,
das redes de tevê NBC, ABC e Channel 4 e da agência de notícias AFP relataram a
mesma história. Alguns deles, inclusive, ajudaram no resgate dos sobreviventes
– duas crianças, de 11 e 13 anos, e um homem de 21, também da mesma família. O
jornalista da AFP viu as crianças, algumas sangrando, correndo e gritando para
o hotel, onde se refugiaram. Uma das vítimas segurava o seu estômago gritando
antes de cair e ser transportada às pressas pelos funcionários do hotel para
uma ambulância. Uma outra ambulância também transportou um homem cuja perna
tinha sido arrancada.
Os corpos das crianças
foram levados a suas famílias para o sepultamento imediato. Vídeos e fotos que
circularam pela internet mostraram o desespero dos parentes ao saberem das
mortes das crianças.
A praia à beira do
Mediterrâneo onde ocorreu o ataque recebe barracas, cabines para pescadores e
pequenos cafés muito populares em tempos normais. O local era considerado
relativamente seguro. O Exército de Israel classificou a morte das crianças
como um "resultado terrível" dos bombardeios e afirmou que vai
investigar o caso.
Desde 8 de julho,
Israel realiza uma operação em Gaza, cujo objetivo oficial é reduzir a capacidade
do grupo militante Hamas de lançar foguetes contra cidades israelenses. Nesta
quarta-feira 16, o Hamas rejeitou oficialmente um cessar-fogo mediado pelo
Egito, que na terça-feira 15 havia sido respeitado momentaneamente por Israel
até novos foguetes serem lançados a partir da Faixa de Gaza. Após o ataque que
matou as crianças nesta quarta, Israel anunciou uma trégua humanitária
unilateral a partir da manhã desta quinta-feira 16. Até a terça-feira 15, um
israelense e 194 palestinos morreram.
(Com informações da
AFP)
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