(Eduardo Hirata)
Malditos sejam estes
infanticidas assassinos covardes! A justiça divina tratará deles, pois aqui
neste mundo do império quadrilheiro estadunidense-judeu, com a cumplicidade da
ONU, não há lugar para a justiça e o direito internacional!
E ainda temos
brasileir@s, que se dizem cristãos/cristãs (somos a maior nação cristã do
planeta, não?) que aplaudem estes assassinos covardes e assistem de camarote a
aniquilação de Gaza e de sua gente indefesa, acuada e humilhada!
(A seguir, publicação do jornal “Brasil
de Fato”)
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Entidade denuncia 6 mil soldados
estadunidenses, canadenses e europeus na Faixa de Gaza
Forças armadas estariam
se juntando ao exército israelense contra os palestinos; médicos denunciam
bloqueios na região que dificultam o atendimento dos feridos
(Da redação do jornal “Brasil
de Fato”,SP, 29/07/2014)
A Rede
Euro-Mediterrânea de Direitos Humanos (REMDH) revelou que cerca de seis mil
soldados, vindos principalmente dos Estados Unidos, Canadá e Europa estão
participando do bombardeio de Israel contra os palestinos na Faixa de Gaza.
O exército israelense
já confirmou a morte de um soldado francês de 22 anos. Na última semana, o
Ministério das Relações Exteriores dos Estados Unidos também já declarou a
morte de dois soldados.
Fontes palestinas dizem
que a medida está sendo tomada porque muitos israelenses estão fugindo do campo
de batalha e as autoridades são obrigadas a substituí-los pelos estrangeiros.
Mais de 90 soldados de Israel morreram desde o começo da ofensiva contra Gaza.
Enquanto do lado palestino, ao menos 1048 pessoas foram mortas além de mais de
6300 feridas.
“Crime contra a humanidade”
Vinte e quatro médicos
europeus que estão em Gaza lançaram uma carta aberta descrevendo os ataques de
Israel de “um crime contra a humanidade”.
"Solicitamos aos
nossos colegas que denunciem a agressão de Israel. Estamos combatendo a
propaganda do governo que transforma o massacre pela denominada ‘agressão
defensiva’. A realidade é que se trata de uma agressão cruel com duração e
intensidade ilimitadas”, diz a carta que também reforça que a maioria dos alvos
israelense são civis inocentes.
Os médicos também
denunciam que Gaza está sendo bloqueada, e os feridos não podem buscar socorro
em hospitais fora da região, além do acesso a comida e medicamentos ser
limitado.
“Israel está insultando
nossa humanidade, inteligência e dignidade. Os médicos que tentam viajar para
Gaza, não conseguem chegar por conta de bloqueios”, denunciam.
Recém nascidos
Outro aspecto pouco
conhecido da ofensiva israelense em Gaza é a morte de bebês abandonados na
região, já que recém-nascidos não podem ser levados pelos seus pais para um
local seguro.
É o caso da maternidade
do hospital Shifa, onde três bebês dividem a mesma incubadora. A falta de
energia e de mantimentos nos hospitais fez com que a Organização Mundial da
Saúde (OMS) solicitasse um “corredor humanitário” para tratar dos feridos.
(Foto: Librered.net)