segunda-feira, 10 de junho de 2013

PF combate pornografia infantil e prende 14 pessoas






PF combate pornografia infantil e prende 14 pessoas


(Informe da Secretaria Executiva do Fórum DCA Açailândia)

Veículo(s)



Quatorze pessoas foram presas e dois adolescentes apreendidos em flagrante na sexta-feira (8) em uma ação da Polícia Federal (PF) de combate à pornografia infantil.

A Operação Infância Segura cumpriu 26 mandados de busca e apreensão em 16 cidades, de nove unidades da Federação.

Segundo a PF, alguns dos presos têm ligação direta, mas ainda não há confirmação se todos fazem parte de uma rede ou quadrilha.

 O órgão disse que todos os DVDs, CDs, computadores e fotos apreendidos serão periciados e, com base no laudo, poderá ser comprovado se, de fato, há uma organização.

 A Operação Infância Segura é uma continuação da Operação Dirty Net, deflagrada no Rio Grande do Sul no ano passado, que culminou na prisão de 32 pessoas.

 O crime de posse de material de pornografia infantil está no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), prevê pena de um a quatro anos de reclusão e é afiançável.

Já difundir, trocar ou disponibilizar o material em outro meio para download é inafiançável e prevê três a seis anos de prisão.


(Meu comentário:

Aqui em Açailândia do Maranhão, vários casos (pelo menos denúncias), inclusive encaminhados ao Disque 100, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.

E também casos de imagens em celulares, “que rodaram pela praça...”.

Aliás, a “pornografia infantil” na verdade disseminou-seno meio cibernético, aqui em nosso município;

Nada estranho, quando se constata que pelas calçadas da cidade, dezenas de vendedores(as) de CDs-dvds expõe acintosos vídeos e filmes “pornôs”, que acabam atiçando e estimulando a “banalização” da sexualidade, atingindo em cheio crianças e adolescentes.

Por isso, e por outras, “está ficando coisa de rotina, normal, natural”..., ganhar-se dinheiro e explorar por conta desse “tsunami”, diante da omissão fiscalizatória e de responsabilização do poder público.   

Eduardo Hirata)