segunda-feira, 25 de julho de 2016

SELO UNICEF MUNICÍPÍO APROVADO EDIÇÃO 2013-2016 AMAZÔNIA: “II FÓRUM COMUNITÁRIO” ACONTECERÁ NA QUARTA-FEIRA DIA 27 DE JULHO






SELO UNICEF MUNICÍPÍO APROVADO EDIÇÃO 2013-2016 AMAZÔNIA:                          “II FÓRUM COMUNITÁRIO” ACONTECERÁ NA QUARTA-FEIRA DIA 27 DE JULHO


Não se tem notícia de publicidade sobre a realização do “II Fórum Comunitário”, mas conforme ultimas informações junto ao COMUCAA/Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Açailândia-MA., deverá acontcer mesmo nesta quarta-feira, dia 20/07, na Escola Municipal Jurgleide Alves Sampaio.

O que se constata é a falta de publicidade, de transparência, sobre este evento/atividade, de legítima participação social, o programa Selo UNICEF Municipio Aprovado Edição 2013-3016 Amazônia.

Entre outras causas, a inexistência do Comitê Intersetorial, previsto no regulamento do Selo UNICEF, conforme o “Guia Metodologico”.

E o COMUCAA, infelizmente, também deixou(deixa) a desejar,no bom andamento do Selo UNICEF.

Em comparação com a Edição 2009-2012, na qual Açailândia foi certificada com justiça e mérito, esta Edição 2013-2016 tem  sido um fracasso, levantando críticas como “... pode ser até que Açailândia ganhe mais uma vez o Selo UNICEF, só que desta vez não merece...”, como ouvi no próprio COMUCAA...

Enfim, vamos ao “II Fórum Comunitário” e aguardemos o que será de Açailândia no Selo UNICEF 2013-2016...

A seguir, alguns itens do regulamento do Selo UNICEF 2013-2016, que infelizmete Açailândia, diz-se com o aval do UNICEF São Luís, deixou d cumprir...

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3. COMO PREPARAR O MUNICÍPIO PARA O SELO UNICEF 3.1. A COMISSÃ O INT E RSETORIAL P ELOS DIR EITOS DA INF ÂNCIA E ADOLESCÊNCIA O município deve trabalhar para que os direitos das crianças e dos adolescentes sejam uma preocupação de toda a sociedade e não apenas da prefeitura ou de algumas secretarias. Recomenda-se a criação da Comissão Intersetorial pelos Direitos da Infância e Adolescência, com os seguintes integrantes: Articulador(a), órgãos estratégicos da Prefeitura, como as Secretarias de Educação, Saúde, Assistência Social, Cultura, Esporte e Comunicação, forte representação do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) e do Conselho Tutelar, organizações da sociedade civil com experiência na área de promoção e defesa dos direitos da infância e da adolescência, lideranças adolescentes e comunicadores. AT E NÇÃ O! A Comissão Intersetorial pelos Direitos da Infância e Adolescência não substitui o papel do CM DCA, mas deve ser parte integrante do Conselho. A Comissão é operacional e deve planejar, executar e acompanhar as ações previstas na metodologia do Selo, como: promover reuniões sistemáticas, monitorar os indicadores sociais e contribuir para a sua melhoria. O CM DCA pode sediar os encontros da Comissão e deve influenciar suas atividades, de forma a qualificar a sua atuação no fortalecimento das políticas públicas para a infância e a adolescência.

O CMDCA (link quadro abaixo) deve participar da gestão do Selo e coordenar os Fóruns Comunitários. Para isso, precisa de articulação permanente com diversos setores: gestores públicos, outros conselhos setoriais, poder legislativo, organizações sociais, grupos de adolescentes, representantes do setor privado, além do(a) Articulador(a) do Selo no município. O qu e é o Conse l ho Municipal do s Dir eito s da Crian ça e do Adoles c ent e (CMDCA)? O CMDCA é responsável pela formulação e pelo controle das políticas de atenção à infância e à adolescência no município. Formado por representantes da sociedade civil e do governo. É também o espaço em que a sociedade civil participa da definição das políticas públicas na área da infância e adolescência. O Conselho é o gestor do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, usado para viabilizar ações e programas que atendam às necessidades da criança e do adolescente. DICA: Promover a participação de crianças e adolescentes é uma forma de assegurar seus direitos. As meninas e os meninos devem ser ouvidos, expressar suas ideias e anseios a respeito dos serviços públicos, e, assim, contribuir para a melhoria das políticas. Mas o município deve evitar a sobrecarga dos adolescentes envolvidos na mobilização d

Três Ações de Participação Social são obrigatórias para a continuidade do município no Selo UNICEF: • Núcleo de Cidadania dos Adolescentes (NUCA) – criação e/ou fortalecimento do NUCA como espaço de discussão sobre temas que afetam crianças e adolescentes. O núcleo deve apoiar os adolescentes no desenvolvimento de competências, contribuir para fortalecer sua capacidade de incidir nas políticas públicas (ver na página 10) e promover o engajamento de meninas e meninos no conjunto de Ações Estratégicas. • Fóruns Comunitários – promoção de dois Fóruns do Selo, com o objetivo de realizar um Diagnóstico Participativo (análise de situação da vida de crianças e adolescentes), e para a elaboração, execução, acompanhamento e avaliação dos desdobramentos do Plano Municipal de Ação para a Proteção Integral da Infância e Adolescência. O Plano Municipal de Ação deve informar como o município vai desenvolver as Ações Estratégicas, visando o alcance dos objetivos do Selo. O documento deve ser apresentado à comunidade, o que pode ser feito por meio de uma audiência pública na Câmara de Vereadores. A concepção do plano será detalhada no Guia de Orientação aos Municípios para o Fortalecimento das Políticas Públicas (Manual de Dicas), produzido pelo UNICEF.

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