Valor de
R$ 817 milhões é referente ao pagamento do benefício nos três poderes em 2017,
conforme lembra reportagem do Estado; neste ano, o gasto deve chegar a R$ 831
milhões previsto no Orçamento; mais de 17 mil juízes, desembargadores e
ministros de tribunais superiores recebem auxílio-moradia, com base numa
liminar do ministro Luiz Fux, do STF, que estendeu há três anos o pagamento do
benefício a todos os magistrados, inclusive para quem tem imóvel próprio na
cidade onde trabalha, como os juízes Sergio Moro e Marcelo Bretas, da Lava Jato
247 - O auxílio-moradia custa quase R$ 1 bilhão
aos cofres públicos do País, informa reportagem do Estado de S.Paulo neste
sábado 3.
O valor exato de R$ 817 milhões é
referente ao pagamento do benefício nos três poderes em 2017. Neste ano, o
gasto deve chegar a R$ 831 milhões previsto no Orçamento.
Mais de 17 mil juízes, desembargadores e
ministros de tribunais superiores recebem auxílio-moradia, com base numa
liminar do ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal, que estendeu há três
anos o pagamento do benefício a todos os magistrados, inclusive para quem tem
imóvel próprio na cidade onde trabalha.
Os juízes Sergio Moro e Marcelo Bretas,
da Lava Jato, são dois exemplos de magistrados que têm imóveis e recebem o
benefício. Bretas recorreu à Justiça para receber o auxílio dobrado, por ser
casado com uma juíza que já recebia.
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Esse
tal “auxilio-moradia” para juízes(as), magistrad@s, desembargadores(as), etc.,
é “Direito”? Dizem que é, a “lei” diz que é, mas é justo que @s própri@s
aplicadores(as) da “lei” dele usufruam? Aí, não, não é justo...Pode ser “lei”
podse ser “Direito”, mas justo, de jeito nenhum...
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Neste
país desigual, da casa grande & e da senzala, enquanto aqui em Açailândia
do Maranhão três mil famílias aguardam já no desespero a entrega de três mil mil casas desde sempre, do “Minha Casa Minha Vida”como
toda a comunidade do Pequiá de Baixo, aviltada e violada pela poluição do ‘progresso”
do “Grande Carajás”, este povo também já pagou (ainda paga?) “auxílio-moradia”...
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SE
isso também não for “corrupção”, alguém por favor me explique como se dois mais
dois são quatro, o que realmente é “corrupção”...
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(Eduardo Hirata)
