terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Secretaria Especial de Direitos Humanos divulga balanço do Disque 100




(25/01/2016, Assessoria de Comunicação da SEDH/PR)


O secretário especial de Direitos Humanos, Rogério Sottili, divulga nesta quarta-feira (27), às 15h, , no Auditório Ana Paula Crosara – Secretaria de Direitos Humanos ,Edifício Parque Cidade Corporate, Torre A, 8º Andar, BRasilia-DF. o balanço anual do Disque 100.


Na ocasião, serão apresentados dados referentes às denúncias de violações de direitos humanos registradas em 2015. Os números incluem, por exemplo, casos de violência contra crianças e adolescentes, idosos, população LGBT e pessoas com deficiência, que foram relatados no Disque 100.

Coordenado pela Secretaria Especial de Direitos Humanos, o Disque 100 é um serviço de atendimento telefônico gratuito criado para receber denúncias sobre violações de direitos humanos, em especial as que atingem populações com maior vulnerabilidade.

 O serviço funciona 24 horas por dia, incluindo sábados, domingos e feriados. As ligações são feitas de qualquer telefone fixo ou móvel. As denúncias podem ser anônimas e o sigilo das informações é garantido, quando solicitado pelo demandante. As denúncias recebidas pelo Disque 100 são encaminhadas, no prazo máximo de 24 horas, aos órgãos competentes para apuração das responsabilidades.



Aqui em Açailândia-MA., muita gente não acredita e tampouco confia no “Disque 100”.

Um professor, que ano passado fez denúncia m,e desabafou: “... não resultou em nada, não faço mais, prá quê fazer, Hirata?...”.

Outra de uma mãe, servidora municipal, que também reclamou “... a gente faz a denúncia só pra pérder tempo, eles n]ao resolvem nada, aqui não resolve muito menos o Disque 100, lá de Brasília...”.

Daí se relembre que em meados de 2013 aconteceu aqui em Açailândia rumoroso caso, de “vazamento de denúncia do Disque 100, no Conselho Tutelar”, supostamente envolvendo personalidades públicas que causou desídia entre os membros do órgão zelador dos Direitos de Crianças e Adolescentes, resultando numa “comissão especial De apuração do COMUCAA/Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente” e que não deu em nada.

O fato foi amplamente divulgado pela mídia local, e até hoje, tanto o Conselho Tutelar/CONTUA como o COMUCAA, e outras instituições com atribuições de responsabilização, mantem-se em inexplicável silêncio, como se tudo tivesse sido uma simples brincadeira...

(Eduardo Hirata)

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